Missa Vespertina da Ceia do Senhor [Quinta-feira Santa]
Nota Introdutória
Antífona de Entrada
Acolhimento dos Santos Óleos
Salmo responsorial
Aclamação ao Evangelho
Lava-pés
Apresentação dos dons
Antífona de Comunhão
Transladação do Santíssimo Sacramento
Nota Introdutória

«(...) À noite, entrando no Tríduo Pascal, a comunidade cristã revive na Missa in Cena Domini o que aconteceu na última Ceia. No Cenáculo o Redentor quis antecipar, no Sacramento do pão e do vinho transformados no seu Corpo e no seu Sangue, o sacrifício da sua vida: ele antecipa esta sua morte, entrega livremente a sua vida, oferece o dom definitivo de si à humanidade. Com o lava-pés, repete-se o gesto com que Ele, tendo amado os seus, os amou até ao extremo (cf. Jo 13, 1) e deixou aos discípulos como seu distintivo este acto de humildade, o amor até à morte. Depois da Missa in Cena Domini, a liturgia convida os fiéis a estar em adoração do Santíssimo Sacramento, revivendo a agonia de Jesus no Getsémani. E vemos como os discípulos dormiram, deixando o Senhor sozinho. Também hoje nós, seus discípulos, muitas vezes dormimos. Nesta noite santa do Getsémani queremos estar vigilantes, não queremos deixar o Senhor sozinho nesta hora; assim podemos compreender melhor o mistério da Quinta-Feira Santa, que inclui o tríplice dom do Sacerdócio ministerial, da Eucaristia e do mandamento novo do amor. (...)» 

(Bento XVI - Audiência Geral das Quarta-Feira de 7 de Abril de 2007)

Antífona de Entrada

"Toda a nossa glória está na cruz de Nosso senhor Jesus Cristo. 
N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres."
[cf. Gal. 6, 14]

• A nossa glória está na Cruz – F. Santos (BML, 20)
• Toda a minha glória está na Cruz – S. Marques (IC, p. 251 | NRMS, 61)
• Toda a nossa glória está na Cruz – A. Cartageno (NRMS, 153-156 | BS, p. 324)
• Toda a nossa glória está na Cruz – F. Lapa (BML, 115-116)
• Toda a nossa glória está na Cruz – A. Pinto (LD)
• Toda a nossa glória está na Cruz – M. Carneiro (RBP, p. 72-75)
• Toda a nossa glória está na Cruz – M. Luís (CAC, p. 236 | CEC I, p. 111 | NCT, 124 | CN, 955 | BS, p. 325)
• Toda a nossa glória está na Cruz – M. Simões (IC, p. 251 | NRMS, 25)
• Toda a nossa glória está na Cruz – F. Santos (CN, 954)
Acolhimento dos Santos Óleos
  • Nota ao Acolhimento dos Santos Óleos

    Diz o Rito do Acolhimento dos Santos Óleos, proposto e publicado pelo SNL em 2019:
« 1. Este rito é uma proposta para o início da Missa Vespertina da Ceia do Senhor, mediante o qual são recebidos os Santos Óleos nas diferentes comunidades. (...) 8. Uma vez incensado o Altar e a Cruz, o celebrante dirige-se à presidência e continua a celebração com a saudação inicial finda a qual faz uma pequena admonição ao rito de acolhimento dos Santos Óleos.»   (in Rito do Acolhimento dos Santos Óleos - números 1 e 8)
    Segue-se a apresentação de cada um dos óleos, com diálogo próprio, e com a proposta de intervenção do coro com a estrofe específica de cada óleo, retirada do hino Escutai, ó Juiz Omnipotente. O Rito conclui com o coro canta a aclamação aos Santos Óleos, com o hino Aceitai, ó Redentor ou Escutai, ó Juiz Omnipotente.
    O Rito completo está disponível na página do Secretariado Nacional da Liturgia, em Rito do Acolhimento dos Santos Óleos
 

  • ACLAMAÇÃO DOS SANTOS ÓLEOS
• Eis o óleo – M. Luís (CN, 391)
• Eis o óleo – A. Desconhecido

Após a aclamação de cada Óleo, «o coro pode cantar a estrofe própria do sacramento a que se destina o Óleo Santo seguida do refrão», neste caso, do hino Escutai, ó Juiz Omnipotente (Cantemos ao Redentor)

- Óleo dos Enfermos – Estrofe 3 
- Óleo dos Catecúmenos – Estrofe
- Óleo do Crisma – Estrofe 5

• Cantemos ao Redentor – F. Santos (BML, 115 | CN, 414)
• Cantemos ao Redentor – M. Luís (CAC, p. 190 | CN, 413)
  • CONCLUSÃO

«13. No final o presidente incensa os Santos Óleos enquanto o coro canta o cântico de aclamação aos Santos Óleos Aceitai, ó Redentor, nosso cântico de louvor ou Cantemos ao Redentor. Terminada a incensação, dirige-se de novo à presidência, seguindo-se o Acto Penitencial, Kýrie eleison, Glória, conforme o formulário da Missa Vespertina da Ceia do Senhor.» (in Rito de Acolhimento dos Santos Óleos).

• Aceitai, ó Redentor – C. Silva (OC, p. 32 | CN, 171)
• Aceitai, ó Redentor – F. Santos (CN, 170)
• Aceitai, ó Redentor – A. Morais (SDLG)
• Aceitai, ó Redentor – Ar. Oliveira (IAC)
• Aceitai, ó Redentor – J. Geada (SDLG)
• Aceitai, ó Redentor – M. Oliveira
• Cantemos ao Redentor – F. Santos (BML, 115 | CN, 414)
• Cantemos ao Redentor – M. Luís (CAC, p. 190 | CN, 413)
• O Redemptor sume carmen – C. Gregroriano
Leitura I

[Ex 12, 1-8.11-14]

Preceitos sobre a ceia pascal

Jesus é o verdadeiro Cordeiro pascal que, na sua Paixão, realiza a verdadeira e definitiva libertação do povo de Deus. A Eucaristia é o memorial da sua Paixão; Jesus tomou para sacramento deste memorial precisamente a ceia pascal do Antigo Testamento, mas dando-lhe sentido novo, fazendo-nos assim compreender que a Páscoa antiga encontra a consumação perfeita na sua Páscoa. Como o povo de Deus do Antigo Testamento repetia a ceia pascal em memória da sua passagem do Egito para a Terra Prometida (a Páscoa antiga), assim agora o povo do Novo Testamento celebra a Eucaristia em memória da Morte e Ressurreição de Jesus (a Páscoa Nova), em que se realiza a passagem deste mundo para o Pai.

Leitura do Livro do Êxodo 
Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés e a Aarão na terra do Egipto: «Este mês será para vós o princípio dos meses; fareis dele o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade de Israel e dizei-lhe: No dia dez deste mês, procure cada qual um cordeiro por família, uma rês por cada casa. Se a família for pequena demais para comer um cordeiro, junte-se ao vizinho mais próximo, segundo o número de pessoas, tendo em conta o que cada um pode comer. Tomareis um animal sem defeito, macho e de um ano de idade. Podeis escolher um cordeiro ou um cabrito. Deveis conservá-lo até ao dia catorze desse mês. Então, toda a assembleia da comunidade de Israel o imolará ao cair da tarde. Recolherão depois o seu sangue, que será espalhado nos dois umbrais e na padieira da porta das casas em que o comerem. E comerão a carne nessa mesma noite; comê-la-ão assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Quando o comerdes, tereis os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis a toda a pressa: é a Páscoa do Senhor. Nessa mesma noite, passarei pela terra do Egipto e hei-de ferir de morte, na terra do Egipto, todos os primogénitos, desde os homens até aos animais. Assim exercerei a minha justiça contra os deuses do Egipto, Eu, o Senhor. O sangue será para vós um sinal, nas casas em que estiverdes: ao ver o sangue, passarei adiante e não sereis atingidos pelo flagelo exterminador, quando Eu ferir a terra do Egipto. Esse dia será para vós uma data memorável, que haveis de celebrar com uma festa em honra do Senhor. Festejá-lo-eis de geração em geração, como instituição perpétua». 
Palavra do Senhor. 

Salmo responsorial

[Salmo 115 (116), 12-13.15-16bc.17-18 (R. cf. 1 Cor 10, 16)]

O cálice de bênção é comunhão do Sangue de Cristo. 

Como agradecerei ao Senhor 
tudo quanto Ele me deu? 
Elevarei o cálice da salvação, 
invocando o nome do Senhor.

É preciosa aos olhos do Senhor 
a morte dos seus fiéis. 
Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva: 
quebrastes as minhas cadeias.

Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor, 
invocando, Senhor, o vosso nome. 
Cumprirei as minhas promessas ao Senhor, 
na presença de todo o povo.
__

• É cálice de bênção – Az. Oliveira (SRAO A, p. 58-59 | SRAO B, p. 58-59 | SRAO C, p. 58-59)
• O cálice da bênção – F. Santos (BML, 51)
• O cálice de bênção – Ar. Oliveira
• O cálice de bênção – B. Sousa (CLMS)
• O cálice de bênção – M. Borda (IC, p. 230-231 | NRMS, 43)
• O cálice de bênção – M. Carneiro (RBP, p. 116-117 | SRMC A, p. 44-45 | SRMC B, p. 46-47 | SRMC C, p. 46-47)
• O cálice de bênção – M. Luís (NCT, 125 | SRML, p. 56-57)
• O cálice de bênção – R. Ramos (OCL)
• O cálice de bênção – B. Ferreira (OCL)
Leitura II

[1 Cor 11, 23-26]

«Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice,
anunciareis a morte do Senhor»

Na última Ceia, Jesus institui a Eucaristia, e entregou-a à sua Igreja, para que, na Eucaristia, a Igreja encontrasse, até ao fim dos tempos, quando Ele vier, o memorial da sua Páscoa, isto é, da sua passagem deste mundo para o Pai, pela Morte à Ressurreição. Esta leitura é a mais antiga narração chegada até nós da instituição da Eucaristia pelo Senhor, e da sua celebração pela Igreja, neste caso, na Igreja de Corinto.

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo S. Paulo aos Coríntios 
Irmãos: Eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: o Senhor Jesus, na noite em que ia ser entregue, tomou o pão e, dando graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu Corpo, entregue por vós. Fazei isto em memória de Mim». Do mesmo modo, no fim da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova aliança no meu Sangue. Todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de Mim». Na verdade, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha. 
Palavra do Senhor. 
 

Aclamação ao Evangelho
V/ Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor: 
Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei.
• Glória a Vós, Jesus Cristo, palavra do Pai | Dou-vos um mandamento novo – A. Pinto (LD, p. 29)
Evangelho

[Jo 13, 1-15]
«Amou-os até ao fim» 
Pelo Seu gesto, que constitui um dos momentos importantes da Ceia Pascal, Jesus manifesta-nos, concretamente, a Sua realidade de «Servo», ou seja a Sua humilhação, que atingirá o limite extremo na Cruz. Recorda-nos, na hora da Sua passagem para o Pai, onde está a essência da Sua doutrina. Manda aos Seus discípulos que, como Ele e com Ele, estejam ao serviço humilde, generoso e eficaz dos irmãos. 


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 
Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. No decorrer da ceia, tendo já o Demónio metido no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, a ideia de O entregar, Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado toda a autoridade, sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava, levantou-Se da mesa, tirou o manto e tomou uma toalha, que pôs à cintura. Depois, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura. Quando chegou a Simão Pedro, este disse-Lhe: «Senhor, Tu vais lavar-me os pés?». Jesus respondeu: «O que estou a fazer, não o podes entender agora, mas compreendê-lo-ás mais tarde». Pedro insistiu: «Nunca consentirei que me laves os pés». Jesus respondeu-lhe: «Se não tos lavar, não terás parte comigo». Simão Pedro replicou: «Senhor, então não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça». Jesus respondeu-lhe: «Aquele que já tomou banho está limpo e não precisa de lavar senão os pés. Vós estais limpos, mas não todos». Jesus bem sabia quem O havia de entregar. Foi por isso que acrescentou: «Nem todos estais limpos». Depois de lhes lavar os pés, Jesus tomou o manto e pôs-Se de novo à mesa. Então disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou. Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também». 
Palavra da salvação. 

Lava-pés
Diz o Missal Romano, no número 7 da Missa Vespertina da Ceia do Senhor [MR pp.246-247]: «Entretanto cantam-se algumas das seguintes antífonas ou outros cânticos apropriados.

ANTÍFONA I

"Para nos dar exemplo, o Senhor levantou-Se da mesa
e começou a lavar os pés aos seus discípulos."
(cf. Jo 13, 4.5.15)

• Depois de se levantar da mesa – J. Geada (SDLG)
• Para nos dar exemplo – Az. Oliveira (NRMS, 153-156)


ANTÍFONA II

R. Senhor, Tu vais lavar-me os pés? Jesus respondeu-lhe:
Se não te lavar os pés, não terás parte comigo.
V. Quando Jesus Se aproximou de Simão Pedro,
Pedro disse a Jesus:
R. Senhor, Tu vais lavar-me os pés ...
V. O que Eu vou fazer, não o compreendes agora.
Mais tarde o compreenderás.
R. Senhor, Tu vais lavar-me os pés ... (Jo 13, 6.7.8)

• Senhor, tu vais lavar-me os pés? – C. Silva (OC, p. 239 | CN, 920)
• Senhor, tu vais lavar-me os pés? – F. Santos (CN, 918)
• Senhor, tu vais lavar-me os pés? – M. Carneiro (NRMS, 153-156)


ANTÍFONA IV

R. Todos conhecerão que sois meus discípulos,
se vos amardes uns aos outros.
V. Disse Jesus aos seus discípulos:
R. Todos conhecerão que sois ...
(Jo 13, 35)

• Nisto conhecerão que sois meus discípulos – C. Silva (LHC III, p. 569 | OC_2, p. 566)


ANTÍFONA V

"Dou-vos um mandamento novo, diz o Senhor:
Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei."
(Jo 13, 34)

• Dou-vos um mandamento novo – F. Silva (IC, p. 430-431 | NRMS, 71-72 | CN, 379)
• Dou-vos um mandamento novo – F. Valente (BML, 130-131)
• É este o meu mandamento – M. Luís (NCT, 130)
• É este o meu mandamento – B. Ferreira (OCL)
• Recebemos do Senhor um mandamento novo – M. Luís (BML, 30 | CAC, p. 231-232 | NCT, 127)
• Se vos amardes uns aos outros – F. Silva (CEC I, p. 149 | IC, p. 553 | NCT, 274 | NRMS, 22)
[Outras Sugestões]

• Cantemos o Senhor que nos salvou – M. Faria (IC, p. 266 | NRMS, 1 - I)
• O que eu vos Fiz – P. Cruz (OCL)
• Vós sereis meus amigos – M. Faria (IC, p. 267 | NRMS, 29)
• Vós sereis meus amigos – M. Luís (BML, 30 | CAC, p. 425-426 | CEC I, p. 151 | NCT, 128 | CN, 1024)

ANTÍFONA VII

R. Permaneçam em vós a fé, a esperança e a caridade.
Mas a maior de todas é a caridade.
V. Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade.
Mas a maior de todas é a caridade.
R. Permaneçam em vós a fé ... (1Cor 13, 13)

• O que eu vos Fiz – P. Cruz (OCL)


ANTÍFONA III

Se Eu vos lavei os pés, sendo Mestre e Senhor, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
(cf. Jo 13, 14)

• Se Eu vos lavei os pés – D. Figueiredo
Apresentação dos dons
Diz o Missal Romano, no número 9 da Missa Vespertina da Ceia do Senhor [MR p.247]: «Entretanto, canta-se a antífona Ubi caritas ou outro cântico apropriado.»
• Onde há caridade e amor – M. Luís (CAC, p. 226 | NCT, 129 | LAU, 625)
• Onde há caridade verdadeira – J. Santos (IC, p. 819 | NRMS, 25)
• Onde há caridade verdadeira – C. Silva (OC, p. 199 | LAU, 626)
• Onde há caridade verdadeira – F. Silva (NRMS, 122)
• Onde haja caridade – M. Simões (SC I, p. 58)
• Onde haja caridade – M. Luís (CAC, p. 228)
• Ubi Caritas – C. Silva (OC, p. 259-260)
• Ubi Caritas – C. Gregroriano (NCT, 172 | CN, 980)
Antífona de Comunhão
"Isto é o meu Corpo, entregue por vós;
este é o cálice da nova aliança no meu Sangue, diz o Senhor.
Fazei isto em memória de Mim."
(1 Cor 11, 24.25)

• Isto é o meu corpo – Az. Oliveira (SDLP)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (ENPL, XXXVI)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (BML, 95)
• Isto é o meu corpo – J. Geada (SDLG)
• Isto é o meu corpo – M. Carneiro (RBP, p. 76-78)
• Isto é o meu corpo – C. Silva (OC, p. 138)
• Isto é o meu corpo – A. Pinto (LD, p. 30)
• Tomai e comei – F. Silva (CEC I, p. 112-113 | NRMS, 25)
[Outras Sugestões]

• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Jesus Eucaristia – M. Carneiro (NRMS, 150)
• O cálice de bênção – F. Lapa (BML, 128-129)
• O Corpo de Jesus é alimento – A. Cartageno (CEC I, p. 115-116 | NRMS, 60)
• O vosso Corpo é o Pão – J. Santos (IC, p. 513 | NRMS, 77-78)
• Quem come a minha carne – João Santos (SDLP)
• Quem come a minha carne – M. Simões (BML, 37 | CEC II, p. 167-168)
Transladação do Santíssimo Sacramento
Diz o Missal Romano, nos números 16 e 17 da Missa Vespertina da Ceia do Senhor [MR p.b250]:
«16. Organiza-se a procissão (...) e leva-se o Santíssimo Sacramento, através da igreja, para o lugar da reserva, preparado numa capela convenientemente ornamentada. Entretanto canta-se o hino Pange, lingua (Canta, Igreja, o Rei do mundo) com excepção as duas últimas estrofes, ou outro cântico apropriado.
17. Chegada a procissão ao lugar da reserva, o sacerdote depõe a píxide. Seguidamente, põe incenso no turíbulo e, de joelhos, incensa o Santíssimo Sacramento. Entretanto canta-se o Tantum ergo sacramentum

PREPARAÇÃO DA SAGRADA RESERVA
• Adoro devotamente – S. Alves (CN, 182)
• Adoro te devote – C. Gregroriano (CN, 183)
• Bendito e louvado seja – M. Faria (NRMS, 7 - I)
• Bendito e louvado seja – B. Salgado (NRMS, 153-156)
• Bendito e louvado seja – F. Freitas (NRMS, 9 - I)
• Bendito e louvado seja – Popular (CPD | CN, 246)
• Bendito e louvado seja – M. Faria (NRMS, 6)
• Bendito e louvado seja – M. Alaio (NRMS, 48)
• Bendito e louvado seja – F. Freitas (NRMS, 9 - I)
• Bendito e louvado seja – A. Brás (NRMS, 7 - I)
• Bendito e louvado seja - II – Popular (NRMS, 7 - I; 113-114; 149)
• Devotamente eu te adoro – J. Santos (IC, p. 528 | NRMS, 77-79)
• Graças e louvores – C. Silva (OC_2, p. 146)
• Graças e louvores – M. Simões (SC I, p. 78)
• Hóstia Santa – M. Carvalho (NRMS, 113-114)
• Hóstia Santa – Az. Oliveira (NRMS, 113-114)
• Hóstia Santa – S. Marques (NRMS, 149)
• Hóstia Santa – J. Santos (NRMS, 113-114)
• Memorial da Morte – S. Marques (NRMS, 113-114)
• Memorial da Morte – A. Cartageno (NRMS, 113-114)
• Memorial da Morte – Az. Oliveira (NRMS, 113-114)
• Memorial da morte – J. Santos (NRMS, 113-114)
• Memorial da Morte – M. Carvalho (NRMS, 113-114)
• Meu Deus eu creio – Popular (NCT, 697 | CN, 610)
• Meu Deus eu creio – C. Silva (CPD | CN, p. 611 | OC_2, p. 179)
• Meu Deus eu creio – A. Brás (NRMS, 1)
• Nós te adoramos, Santíssimo – M. Simões (SC I, p. 76)
• Ó sacrossanta Hóstia – J. Santos (NRMS, 77-79)
• O Sacrum Convivium – L. Molfino
• Ó sagrado banquete – M. Carneiro (NRMS, 149)
• Oh sagrado banquete – Az. Oliveira (IC, p. 865 | LHC II, p. 733 | NRMS, 77-79)
• Oh sagrado banquete – F. Santos (LHC II, p. 734)
• Oh sagrado banquete – M. Faria (LHC II, p. 731)
PROCISSÃO
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – Az. Oliveira (IC, p. 862 | LHC II, p. 109 | NRMS, 77-79)
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – F. Santos (BML, 37 | CP III, p. 58 | LHC II, p. 108)
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – M. Faria (IC, p. 861 | LHC II, p. 109 | NRMS, 3)
• Celebremos o mistério – F. Santos (BML, 25)
• Celebremos o mistério – C. Silva (OC, p. 61)
• Celebremos o mistério – F. Freitas (NRMS, 9-10 - I)
• Celebremos o mistério – F. Silva (IC, p. 412 | NRMS, 77-79)
DEPOSIÇÃO E INCENSAÇÃO

NOTA: Nas obras "Canta, Igreja, o Rei do mundo" e "Celebremos o mistério" apenas se cantam as duas últimas estrofes.
• Adoremos Jesus Cristo – J. Santos (NRMS, 149)
• Adoremos Jesus Cristo – A. Cartageno (NRMS, 113-114)
• Adoremos Jesus Cristo – M. Carvalho (NRMS, 113-114)
• Adoremos Jesus Cristo – S. Marques (NRMS, 113-114)
• Adoremos Jesus Cristo – Az. Oliveira (NRMS, 113-114)
• Adoremos Jesus Cristo – F. Silva (IC, 809 | NRMS, 77-79)
• Adoremos o Santíssimo Sacramento - I – M. Simões (SC I, p. 64)
• Adoremos o Santíssimo Sacramento - II – M. Simões (SC II, p. 68)
• Ao divino sacramento – M. Simões (SC I, p. 52)
• Ao divino sacramento – Az. Oliveira (NRMS, 149)
• Ao divino sacramento – M. Carvalho (NRMS, 149)
• Ao divino sacramento – M. Borda (CCL, p. 81)
• Ao divino sacramento – M. Carneiro (NRMS, 113-114)
• Ao divino sacramento – F. Silva (IC, p. 809 | NRMS, 77-79)
• Ao divino sacramento – J. Santos (NRMS, 113-114)
• Ao divino sacramento – S. Marques (NRMS, 113-114)
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – Az. Oliveira (IC, p. 862 | LHC II, p. 109 | NRMS, 77-79)
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – M. Faria (IC, p. 861 | LHC II, p. 109 | NRMS, 3)
• Canta, Igreja, o Rei do mundo – F. Santos (BML, 37 | CP III, p. 58 | LHC II, p. 108)
• Celebremos o mistério – F. Freitas (NRMS, 9-10 - I)
• Celebremos o mistério – C. Silva (OC, p. 61)
• Celebremos o mistério – F. Santos (BML, 25)
• Celebremos o mistério – F. Silva (IC, p. 412 | NRMS, 77-79)
• Tantum Ergo – Planque (CPD | ENPL, XXX | CN, 945)
• Tantum Ergo – M. Faria (Libellus, 5)
• Tantum Ergo – C. Gregroriano (NCT, 171)
• Veneremos, adoremos – A. Cartageno (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – M. Faria (IC, p. 811-812 | NRMS, 6)
• Veneremos, adoremos – Az. Oliveira (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – S. Marques (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – M. Carvalho (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – M. Simões (SC I, p. 72)
• Veneremos, adoremos – J. Santos (NRMS, 149)
• Veneremos, adoremos – F. Freitas (NRMS, 9 - I)
• Veneremos, adoremos II – M. Faria (IC, p. 812 | NRMS, 77-79)
[Outras Sugestões]
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
[BML] Boletim de Música Litúrgica, Serviço Diocesano de Música Litúrgica, Porto.
[BS] António Cartageno - Bendizei o Senhor, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[CAC] Pe. Manuel Luís - Cânticos da Assembleia Cristã, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2006.
[CCL] Pe. Manuel Faria de Borda - Cânticos para as Celebrações Litúrgicas, Braga, 1984.
[CEC I] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 1, 3.ª ed, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2007.
[CEC II] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1999.
[CLMS] D. Celestino Borges de Sousa - Cânticos Litúrgicos, Mosteiro de Singeverga.
[CN] Cantoral Nacional para Liturgia, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2019..
[CP III] Con. António Ferreira dos Santos - Canto Perene, vol. 3, Secretariado Diocesano de Liturgia, Porto, 2003.
[CPD] Canta Povo de Deus, 5ª Edição, Santuário de Fátima, 2008.
[ENPL] Guiões dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, Fátima.
[IAC] Pe. Artur Oliveira - In Aeternum Cantabo, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[IC] A Igreja Canta, 2.ª ed, Comissão Bracarense de Música Sacra, 2005.
[LAU] Laudate: Cânticos e Orações, Edição para uso interno das comunidades paroquiais sem fins lucrativos, Leiria.
[LD] Pe. Ângelo Ferreira Pinto - Louvai a Deus - Coletânea de cânticos, Paróquia de São Mamede de Perafita, 2000.
[LHC II] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2003.
[LHC III] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 3, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2012.
[Libellus] Libellus - Revista de Música Sacra, Libellus Usualis - Divulgação de Música Sacra.
[NCT] Novo Cantemos Todos, Editorial Missões, Cucujães,1990.
[NRMS] Nova Revista de Música Sacra, Comissão Bracarense de Música Sacra, Braga.
[OC] Con. Carlos da Silva - Orar Cantando, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2001.
[OC_2] Con. Carlos Silva - Ora Cantando, 2ª edição, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2014.
[OCL] Pró-manuscrito , publicado pelo site O Canto na Liturgia.
[RBP] Pe. Miguel Carneiro - Ressuscitou o Bom Pastor, Paulus Editora, Lisboa, 2007.
[SC I] Pe. Manuel Simões - Salmos e Cânticos, vol. 1, Instituto Nun’Alvres, Caldas da Saúde, 1970.
[SC II] Pe. Manuel Simões - Salmos e Cânticos, vol. 2, Instituto Nun’Alvres, Caldas da Saúde, 1971.
[SDLG] Secretariado Diocesano de Liturgia da Guarda, -.
[SDLP] Secretariado Diocesano de Liturgia do Porto, .
[SRAO A] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano A, Música Sacra, Braga, 1989.
[SRAO B] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano B, Música Sacra, Braga, 1990.
[SRAO C] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano C, Música Sacra, Braga, 1991.
[SRMC A] Pe. Miguel Carneiro - Eu Vos Louvarei, Senhor: Salmos Responsoriais – Ano A, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRMC B] Pe. Miguel Carneiro - Deus fez maravilhas: Salmos Responsoriais – Ano B, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRMC C] Pe. Miguel Carneiro - Povo do Senhor, exulta e canta: Salmos Responsoriais – Ano C, Paulus Editora, Lisboa, 2009.
[SRML] Pe. Manuel Luís - Salmos Responsoriais e Aclamações ao Evangelho, Comissão de Liturgia e Música Sacra do Patriarcado de Lisboa, Lisboa, 1997.