Domingo IV da Quaresma | Ano A
Nota Histórica e Litúrgica
Antífona de Entrada
Salmo Responsorial
Aclamação ao Evangelho
Apresentação dos Dons
Comunhão
Pós-Comunhão
Final
Nota Histórica e Litúrgica
  • Domingo Laetare

«O quarto Domingo da Quaresma é designado como Domingo Laetare (Domingo da Alegria). Esta designação é retirada da primeira palavra da antífona de entrada da missa: «Laetare, Ierusalem, et conventum facite omnes qui diligites eam». (Alegra-te Jerusalém! Reuni-vos, vós todos que a amais). Este Domingo deve recordar os fiéis que o tempo da Quaresma é «tempo de cantar a alegria do perdão» (Ir. Roger). Deste modo, a celebração eucarística deste Domingo é a oportunidade de uma reflexão sobre a alegria cristã e que está tão ligada ao magistério do Papa Francisco (Evangelii Gaudium, Amoris Laetitia, Gaudete et Exsultate, Christus Vivit), onde podemos encontrar belíssimos textos e contributos sobre a alegria do Evangelho, a alegria do amor que se vive na família ou a alegria de percorrer a estrada da santidade.» (in Voz Portucalense)

Pelo ligação intima da Antífona de Entrada ao próprio IV Domingo da Quaresma, para este momento da celebração, não apresentamos outras sugestões para além da Antífona. Esperamos assim, motivar os coros que ainda não a conheçam, a aprende-la e a entrarem no espírito particular da liturgia deste domingo.

Antífona de Entrada

Alegra-te, Jerusalém; rejubilai, todos os seus amigos. 
Exultai de alegria, todos vós que participaste no seu luto 
e podereis beber e saciar-vos na abundância das suas consolações.
(cf. Is 66, 10-11)

• Alegra-te Jerusalém – D. Faustino (OCL)
• Alegra-te, Jerusalém – J. P. Martins (CEC I, p. 91)
• Alegra-te, Jerusalém – M. Carneiro (RBP, p. 38-41)
• Alegra-te, Jerusalém – F. Santos (LHC I, p. 453)
• Alegra-te, Jerusalém - I – A. M. Seiça (OCL)
• Alegra-te, Jerusalém - II – A. M. Seiça (OCL)
• Alegra-te, ó Jerusalém – F. Santos (BML, 32)
• Alegra-te, ó Jerusalém – P. Araújo (OCL)
Leitura I

1 Sam 16, 1b.6-7.10-13a
David é ungido rei de Israel.
Continuamos a ler, como primeira leitura dos domingos da Quaresma, algumas das passagens mais significativas da história da salvação do Antigo Testamento, para assim compreendermos melhor como a Páscoa de Jesus é o ponto culminante de toda essa história. Hoje lemos a unção de David como rei de Israel. David é um antepassado de Jesus, a quem foi feita a promessa de que um descendente seu seria o grande Rei do povo de Deus. Jesus é esse Rei, Filho de David, mas ao mesmo tempo, Filho de Deus, como Ele próprio Se revela no Evangelho. É Ele que vem para conduzir os homens, como seu Pastor, até ao Pai.

Leitura do Primeiro Livro de Samuel
Naqueles dias, o Senhor disse a Samuel: «Enche a âmbula de óleo e parte. Vou enviar-te a Jessé de Belém, pois escolhi um rei entre os seus filhos». Quando chegou, Samuel viu Eliab e pensou consigo: «Certamente é este o ungido do Senhor». Mas o Senhor disse a Samuel: «Não te impressiones com o seu belo aspecto, nem com a sua elevada estatura, pois não foi esse que Eu escolhi. Deus não vê como o homem; o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração». Jessé fez passar os sete filhos diante de Samuel, mas Samuel declarou-lhe: «O Senhor não escolheu nenhum destes». E perguntou a Jessé: «Estão aqui todos os teus filhos?». Jessé respondeu-lhe: «Falta ainda o mais novo, que anda a guardar o rebanho». Samuel ordenou: «Manda-o chamar, porque não nos sentaremos à mesa, enquanto ele não chegar». Então Jessé mandou-o chamar: era ruivo, de belos olhos e agradável presença. O Senhor disse a Samuel: «Levanta-te e unge-o, porque é este mesmo». Samuel pegou na âmbula do óleo e ungiu-o no meio dos irmãos. Daquele dia em diante, o Espírito do Senhor apoderou-Se de David.
Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial

Salmo 22 (23), 1-3a.3b-4.5.6 (R. 1)

Refrão: O Senhor é meu pastor: nada me faltará.
Ou: O Senhor me conduz: nada me faltará.

O Senhor é meu pastor: nada me falta.
Leva-me a descansar em verdes prados,
conduz-me às águas refrescantes
e reconforta a minha alma.

Ele me guia por sendas direitas
por amor do seu nome.
Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos,
não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo:
o vosso cajado e o vosso báculo
me enchem de confiança.

Para mim preparais a mesa
à vista dos meus adversários;
com óleo me perfumais a cabeça
e meu cálice transborda.

A bondade e a graça hão-de acompanhar-me
todos os dias da minha vida,
e habitarei na casa do Senhor
para todo o sempre. 

• O Senhor é meu pastor – Az. Oliveira (CPE, p. 138 | SRAO A, p. 90-91; p. 172-173)
• O Senhor é meu pastor – F. Santos (BML, 41 | NCT, 364)
• O Senhor é meu pastor – F. Santos (OCL)
• O Senhor é meu pastor – M. Carneiro (SRMC A, p. 38-39, p. 146-147 | SRMC B, p. 112-113)
• O Senhor é meu pastor – M. Luís (SRML, p. 48-49)
• O Senhor é meu pastor – N. Costa (OCL)
• O Senhor é meu pastor – F. Santos (BML, 52 | CEC II, p. 143-144 | NCT, 268)
• O Senhor é meu pastor – Ar. Oliveira
Leitura II

Ef 5, 8-14
«Desperta e levanta-te do meio dos mortos, e Cristo brilhará sobre ti»
Este é o Domingo da luz, da iluminação. Essa luz é Cristo, como se diz no final da leitura, numa passagem que é talvez parte de um hino cristão primitivo. O Baptismo é o sacramento da iluminação, da fé, que havemos de professar, de novo, na Vigília Pascal. Se na nossa comunidade houver catecúmenos (que nesta altura, já serão “eleitos”), eles nos ajudarão a sentir como se deve olhar para o baptismo como o momento da “iluminação”, conforme os antigos lhe chamavam.

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios
Irmãos: Outrora vós éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz, porque o fruto da luz é a bondade, a justiça e a verdade. Procurai sempre o que mais agrada ao Senhor. Não tomeis parte nas obras das trevas, que nada trazem de bom; tratai antes as denunciar abertamente, porque o que eles fazem em segredo até é vergonhoso dizê-lo. Mas todas as coisas que são condenadas são postas a descoberto pela luz, e tudo o que assim se manifesta torna-se luz. É por isso que se diz: «Desperta, tu que dormes; levanta-te do meio dos mortos e Cristo brilhará sobre ti».
Palavra do Senhor.

Aclamação ao Evangelho

V/ Eu sou a luz do mundo, diz o Senhor.
Quem Me segue terá a luz da vida. (Jo 8, 12)

Evangelho

Forma longa Jo 9, 1-41
«Eu fui, lavei-me e comecei a ver»
Jesus, que no domingo anterior Se revelou como Aquele que dá a água da vida, revela-Se hoje como a luz que ilumina o homem. O cego de nascença é figura de toda a humanidade, que tacteia, neste mundo, como que às apalpadelas, a caminho da vida, caminho que só Deus lhe pode desvendar. O Baptismo é o banho que ilumina, porque nos faz mergulhar em Cristo que é a luz. Os antigos chamavam justamente ao Baptismo a “iluminação”.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Os discípulos perguntaram-Lhe: «Mestre, quem é que pecou para ele nascer cego? Ele ou os seus pais?». Jesus respondeu-lhes: «Isso não tem nada que ver com os pecados dele ou dos pais; mas aconteceu assim para se manifestarem nele as obras de Deus. É preciso trabalhar, enquanto é dia, nas obras d’Aquele que Me enviou. Vai chegar a noite, em que ninguém pode trabalhar. Enquanto Eu estou no mundo, sou a luz do mundo». Dito isto, cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: «Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado». Ele foi, lavou-se e ficou a ver. Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que antes o viam a mendigar: «Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?». Uns diziam: «É ele». Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu». Perguntaram-lhe então: «Como foi que se abriram os teus olhos?». Ele respondeu: «Esse homem, que se chama Jesus, fez um pouco de lodo, ungiu-me os olhos e disse-me: ‘Vai lavar-te à piscina de Siloé’. Eu fui, lavei-me e comecei a ver». Perguntaram-lhe ainda: «Onde está Ele?». O homem respondeu: «Não sei». Levaram aos fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera lodo e lhe tinha aberto os olhos. Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?». E havia desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele que te deu a vista?». O homem respondeu: «É um profeta». Os judeus não quiseram acreditar que ele tinha sido cego e começara a ver. Chamaram então os pais dele e perguntaram-lhes: «É este o vosso filho? É verdade que nasceu cego? Como é que ele agora vê?». Os pais responderam: «Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como é que ele agora vê, nem sabemos quem lhe abriu os olhos. Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós». Foi por medo que eles deram esta resposta, porque os judeus tinham decidido expulsar da sinagoga quem reconhecesse que Jesus era o Messias. Por isso é que disseram: «Ele já tem idade para responder; perguntai-lho vós». Os judeus chamaram outra vez o que tinha sido cego e disseram-lhe: «Dá glória a Deus. Nós sabemos que esse homem é pecador». Ele respondeu: «Se é pecador, não sei. O que sei é que eu era cego e agora vejo». Perguntaram-lhe então: «Que te fez Ele? Como te abriu os olhos?». O homem replicou: «Já vos disse e não destes ouvidos. Porque desejais ouvi-lo novamente? Também quereis fazer-vos seus discípulos?». Então insultaram-no e disseram-lhe: «Tu é que és seu discípulo; nós somos discípulos de Moisés. Nós sabemos que Deus falou a Moisés; mas este, nem sabemos de onde é». O homem respondeu-lhes: «Isto é realmente estranho: não sabeis de onde Ele é, mas a verdade é que Ele me deu a vista. Ora, nós sabemos que Deus não escuta os pecadores, mas escuta aqueles que O adoram e fazem a sua vontade. Nunca se ouviu dizer que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se Ele não viesse de Deus, nada podia fazer». Replicaram-lhe então eles: «Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?». E expulsaram-no. Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no Filho do homem?». Ele respondeu-Lhe: «Quem é, Senhor, para que eu acredite n'Ele?». Disse-lhe Jesus: «Já O viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou: «Eu creio, Senhor». Então Jesus disse: «Eu vim a este mundo para exercer um juízo: os que não vêem ficarão a ver; os que vêem ficarão cegos». Alguns fariseus que estavam com Ele, ouvindo isto, perguntaram-Lhe: «Nós também somos cegos?». Respondeu-lhes Jesus: «Se fôsseis cegos, não teríeis pecado. Mas como agora dizeis: ‘Nós vemos’, o vosso pecado permanece».
Palavra da salvação.


Forma breve Jo 9, 1.6-9.13-17.34-38
«Eu fui, lavei-me e comecei a ver»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, Jesus encontrou no seu caminho um cego de nascença. Cuspiu em terra, fez com a saliva um pouco de lodo e ungiu os olhos do cego. Depois disse-lhe: «Vai lavar-te à piscina de Siloé»; Siloé quer dizer «Enviado». Ele foi, lavou-se e começou a ver. Entretanto, perguntavam os vizinhos e os que o viam a mendigar: «Não é este o que costumava estar sentado a pedir esmola?». Uns diziam: «É ele». Outros afirmavam: «Não é. É parecido com ele». Mas ele próprio dizia: «Sou eu». Levaram aos fariseus o que tinha sido cego. Era sábado esse dia em que Jesus fizera lodo e lhe tinha aberto os olhos. Por isso, os fariseus perguntaram ao homem como tinha recuperado a vista. Ele declarou-lhes: «Jesus pôs-me lodo nos olhos; depois fui lavar-me e agora vejo». Diziam alguns dos fariseus: «Esse homem não vem de Deus, porque não guarda o sábado». Outros observavam: «Como pode um pecador fazer tais milagres?». E havia desacordo entre eles. Perguntaram então novamente ao cego: «Tu que dizes d’Aquele que te deu a vista?». O homem respondeu: «É um profeta». Replicaram-lhe então eles: «Tu nasceste inteiramente em pecado e pretendes ensinar-nos?». E expulsaram-no. Jesus soube que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: «Tu acreditas no Filho do homem?». Ele respondeu-Lhe: «Quem é, Senhor, para que eu acredite n'Ele?». Disse-lhe Jesus: «Já O viste: é quem está a falar contigo». O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou: «Eu creio, Senhor».
Palavra da salvação.

Apresentação dos Dons
• Attende Domine – C. Gregroriano (Libellus, 5)
• Do abismo em que vivo – F. Santos (BML, 35)
• Em vós, Senhor, está a fonte da vida – Az. Oliveira (CPE, p. 153 | IC, p. 436 | NRMS, 67, 143)
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – A. Cartageno (ENPL, XIII)
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – Ar. Oliveira
Comunhão

Quando se lê o Evangelho do cego de nascença:

O Senhor ungiu os meus olhos.
Eu fui lavar-me, comecei a ver e acreditei em Deus.
(Cf. Jo 9, 11.38)

• O Senhor ungiu os meus olhos – M. Carneiro (RBP, p. 42-45)
• O Senhor ungiu os meus olhos – Ar. Oliveira (IAC)
• O Senhor ungiu os meus olhos – A. Cartageno (BS)

[Outras Sugestões]

• Em vós, Senhor, está a fonte da vida – Az. Oliveira (CPE, p. 153 | IC, p. 436 | NRMS, 67, 143)
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – A. Cartageno (ENPL, XIII)
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – Ar. Oliveira
• Eu sou a luz do mundo – Ar. Oliveira (IAC, p. 220)
• Eu sou a luz do mundo – J. Santos (NRMS, 115)
• Eu sou a luz do mundo – M. Carneiro (CVM, p. 128-130)
• Senhor, eu creio que sois Cristo – F. Silva (CEC II, p. 42-43 | IC, p. 556-557 | NRMS, 67 | CN, 910)
• Senhor, eu creio que sois Cristo – N. Cerdeira
Pós-Comunhão
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – Ar. Oliveira
• Em Vós, Senhor, está a fonte da vida – A. Cartageno (ENPL, XIII)
• Em vós, Senhor, está a fonte da vida – Az. Oliveira (CPE, p. 153 | IC, p. 436 | NRMS, 67, 143)
• Eu sou a luz do mundo – Ar. Oliveira (IAC, p. 220)
• Eu sou a luz do mundo – J. Santos (NRMS, 115)
• Eu sou a luz do mundo – M. Carneiro (CVM, p. 128-130)
• O Senhor é a minha luz – B. Sousa (CLMS)
• O Senhor é a minha luz – Ar. Oliveira (IAC, p. 372)
• O Senhor é a minha luz - I – F. Silva (CPM, 1992)
• O Senhor é a minha luz - II – F. Silva (CPM, 1989)
• O Senhor é minha luz – M. Luís (SRML, p. 108-109)
• O Senhor é minha luz – F. Silva (BML, 64)
• O Senhor é minha luz – Az. Oliveira (CSS, A-236; B-236; C-236)
• O Senhor é minha luz – N. Almeida (OCL)
• O Senhor é minha luz – M. Faria (IC, p. 235 | NRMS, 16)
• O Senhor é minha luz – B. Salgado (IC, p. 234 | NRMS, 1 - I)
• O Senhor é minha luz e salvação – M. Carneiro (RBP, p. 90-91 | SRMC C, p. 36-37)
• O Senhor é minha luz e salvação – F. Santos (BML, 77 | ENPL, XI | NCT, 224)
• O Senhor é minha luz e salvação – Az. Oliveira (SRAO A, p. 104-105 | SRAO C, p. 46-47)
• O Senhor é minha luz e salvação [SR] – F. Santos (BML, 50 | LS-C, p. 66)
• O Senhor salvou-me – C. Silva (OC, p. 220 | CN, 745)
• Senhor, tu és a luz – Az. Oliveira (CEC II, p. 182 | IC, p. 566-567 | NCT, 273 | NRMS, 6-II | CN, 917)
Final
• Irmãos, convertei o vosso coração – J. P. Lecót (ENPL, XXXIII | NCT, 741 | CN, 543)
• Jesus nossa redenção – M. Luís (ENPL, XXXVIII | NCT, 567)
• Olhai, Senhor, a noite – V. Pereira (ELC)
• Olhai, Senhor, a noite – F. Santos (CP I, p. 245 | CN, 765)
• Olhai, Senhor, a noite – Ar. Oliveira

Nota 1: Sendo o Tempo de Quaresma, o tempo privilegiado do silêncio, é uma possibilidade invés de se cantar o cântico final, fazer-se a saída em silêncio. 

Nota 2: Outra possibilidade para o final é o uso da Antífona mariana para o tempo da Quaresma, Ave Regina Caelorum:

• Ave, Regina caelorum – C. Gregroriano (NCT | CN, p. 232)
• Deus vos salve, Rainha dos Céus – F. Santos (BML, 75-76 | NCT, 408)
[BML] Boletim de Música Litúrgica, Serviço Diocesano de Música Litúrgica, Porto.
[BS] António Cartageno - Bendizei o Senhor, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[CEC I] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 1, 3.ª ed, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2007.
[CEC II] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1999.
[CLMS] D. Celestino Borges de Sousa - Cânticos Litúrgicos, Mosteiro de Singeverga.
[CN] Cantoral Nacional para Liturgia, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2019..
[CP I] Con. António Ferreira dos Santos - Canto Perene, vol. 1, Secretariado Diocesano de Liturgia, Porto, 2003.
[CPE] Cânticos para as Exéquias, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2008.
[CPM] Pe. José Fernandes da Silva - Cânticos para Missa, Edição do autor.
[CSS] Pe. António Azevedo de Oliveira - Cantai Salmos ao Senhor - Salmos Responsoriais, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2019..
[CVM] Pe. Miguel Carneiro - É Cristo que vive em mim: Cânticos para o tempo comum, Paulus Editora, Lisboa, 2011.
[ELC] Vitor Pereira (arranjos de José Joaquim Ribeiro) - Esta Luz de Cristo, Cânticos para a Liturgia, Paulinas Editora.
[ENPL] Guiões dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, Fátima.
[IAC] Pe. Artur Oliveira - In Aeternum Cantabo, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[IC] A Igreja Canta, 2.ª ed, Comissão Bracarense de Música Sacra, 2005.
[LHC I] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 1, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1997.
[Libellus] Libellus - Revista de Música Sacra, Libellus Usualis - Divulgação de Música Sacra.
[LS-C] Livro do Salmista - Ano C, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[NCT] Novo Cantemos Todos, Editorial Missões, Cucujães,1990.
[NRMS] Nova Revista de Música Sacra, Comissão Bracarense de Música Sacra, Braga.
[OC] Con. Carlos da Silva - Orar Cantando, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2001.
[OCL] Pró-manuscrito , publicado pelo site O Canto na Liturgia.
[RBP] Pe. Miguel Carneiro - Ressuscitou o Bom Pastor, Paulus Editora, Lisboa, 2007.
[SRAO A] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano A, Música Sacra, Braga, 1989.
[SRAO C] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano C, Música Sacra, Braga, 1991.
[SRMC A] Pe. Miguel Carneiro - Eu Vos Louvarei, Senhor: Salmos Responsoriais – Ano A, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRMC B] Pe. Miguel Carneiro - Deus fez maravilhas: Salmos Responsoriais – Ano B, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRMC C] Pe. Miguel Carneiro - Povo do Senhor, exulta e canta: Salmos Responsoriais – Ano C, Paulus Editora, Lisboa, 2009.
[SRML] Pe. Manuel Luís - Salmos Responsoriais e Aclamações ao Evangelho, Comissão de Liturgia e Música Sacra do Patriarcado de Lisboa, Lisboa, 1997.