Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo | Ano B
Antífona de Entrada
Salmo Responsorial
Sequência
Aclamação ao Evangelho
Apresentação dos Dons
Antífona de Comunhão
Pós-Comunhão
Cântico Final
Antífona de Entrada

"O Senhor alimentou o seu povo com a flor da farinha
e saciou-o com o mel do rochedo."
Salmo 80, 17

• Da flor da farinha os alimentou – M. Carneiro (CEC II, p. 166 | IC, p. 421 | NRMS, 37)
• O Senhor alimentou o seu povo – M. Carneiro (RBP, 203-206)
• O Senhor alimentou o seu povo – M. Luís (CAC, p. 472)
• O Senhor alimentou o seu povo – F. Santos (BML, 137)
• O Senhor alimentou-nos – C. Silva (CEC II, p. 165 | IC, p. 504 | NRMS, 60 | OC, p. 177)
Leitura I

I Ex 24, 3-8 
«Este é o sangue da aliança que Deus firmou convosco» 

O Santíssimo Sacramento – o Sacramento Santo por excelência – é o sacramento do Sacrifício que Cristo ofereceu sobre a Cruz. O sacrifício significa e realiza a aliança entre Deus e o homem. Já Moisés tinha celebrado um sacrifício de aliança, que esta leitura vem evocar, aliança selada com o Sangue. Tratava-se então da aliança antiga; mas Jesus dará finalmente o Sangue da nova aliança, o seu próprio Sangue. Na última ceia, ao entregar aos discípulos o cálice do seu Sangue, Jesus há-de referir-Se àquele sangue da aliança ao dizer que o seu é o Sangue da aliança “nova”

Leitura do Livro do Êxodo 
Naqueles dias, Moisés veio comunicar ao povo todas as palavras do Senhor e todas as suas leis. O povo inteiro respondeu numa só voz: «Faremos tudo o que o Senhor ordenou». Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. No dia seguinte, levantou-se muito cedo, construiu um altar no sopé do monte e ergueu doze pedras pelas doze tribos de Israel. Depois mandou que alguns jovens israelitas oferecessem holocaustos e imolassem novilhos, como sacrifícios pacíficos ao Senhor. Moisés recolheu metade do sangue, deitou-o em vasilhas e derramou a outra metade sobre o altar. Depois, tomou o Livro da Aliança e leu-o em voz alta ao povo, que respondeu: «Faremos quanto o Senhor disse e em tudo obedeceremos». Então, Moisés tomou o sangue e aspergiu com ele o povo, dizendo: «Este é o sangue da aliança que o Senhor firmou convosco, mediante todas estas palavras». 
Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial

Salmo 115 (116), 12-13.15.16bc.17-18 (R.13) 

Tomarei o cálice da salvação 
e invocarei o nome do Senhor. 

Ou: Elevarei o cálice da salvação, 
invocando o nome do Senhor. 

Como agradecerei ao Senhor 
tudo quanto Ele me deu? 
Elevarei o cálice da salvação, 
invocando o nome do Senhor. 

É preciosa aos olhos do Senhor 
a morte dos seus fiéis. 
Senhor, sou vosso servo, filho da vossa serva: 
quebrastes as minhas cadeias. 

Oferecer-Vos-ei um sacrifício de louvor, 
invocando, Senhor, o vosso nome. 
Cumprirei as minhas promessas ao Senhor, 
na presença de todo o povo. 
 

• Elevarei o cálice da salvação – M. Carneiro (SRMC B, p. 82)
• Tomarei o cálice da salvação – M. Luís (SRML, p. 262)
• Tomarei o cálice da salvação – C. Silva (OC, p. 253)
• Tomarei o cálice da salvação – Az. Oliveira (SRAO B, p. 176-177)
Leitura II

II Hebr 9, 11-15 
«O sangue de Cristo purificará a nossa consciência» 

A festa de hoje chama-se actualmente Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo. De facto, também o sangue exprime e de maneira particularmente significativa a vida que o Senhor deu por nós, para estabelecer, de uma vez para sempre, a nova e eterna Aliança. 

Leitura da Epístola aos Hebreus 
Irmãos: Cristo veio como sumo sacerdote dos bens futuros. Atravessou o tabernáculo maior e mais perfeito, que não foi feito por mãos humanas, nem pertence a este mundo, e entrou de uma vez para sempre no Santuário. Não derramou sangue de cabritos e novilhos, mas o seu próprio Sangue, e alcançou-nos uma redenção eterna. Na verdade, se o sangue de cabritos e de toiros e a cinza de vitela, aspergidos sobre os que estão impuros, os santificam em ordem à pureza legal, quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno Se ofereceu a Deus como vítima sem mancha, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! Por isso, Ele é mediador de uma nova aliança, para que, intervindo a sua morte para remissão das transgressões cometidas durante a primeira aliança, os que são chamados recebam a herança eterna prometida. 
Palavra do Senhor.

Sequência

Terra, exulta de alegria, 
Louva teu pastor e guia,
Com teus hinos, tua voz.

Quanto possas tanto ouses, 
Em louvá-l’O não repouses:
Sempre excede o teu louvor.

Hoje a Igreja te convida: 
O pão vivo que dá vida
Vem com ela celebrar.

Este pão – que o mundo creia 
–Por Jesus na santa ceia
Foi entregue aos que escolheu.

Eis o pão que os Anjos comem 
Transformado em pão do homem;              
Só os filhos o consomem: 
Não será lançado aos cães.

Em sinais prefigurado, 
Por Abraão imolado,
No cordeiro aos pais foi dado, 
No deserto foi maná.

Bom pastor, pão da verdade, 
Tende de nós piedade,
Conservai-nos na unidade, 
Extingui nossa orfandade
E conduzi-nos ao Pai.

Aos mortais dando comida, 
Dais também o pão da vida: 
Que a família assim nutrida 
Seja um dia reunida 
Aos convivas lá do Céu. 
Amen. Aleluia.

 

• Terra exulta de alegria – M. Faria (BML, 46)
• Terra exulta de alegria – J. Geada (SDLG)
• Terra exulta de alegria – F. Santos (COM, p. 105)
• Terra exulta de alegria – C. Silva (COM, p. 103 | OC, p. 246)
• Terra exulta de alegria – F. Santos (CP III, p. 40)
Aclamação ao Evangelho

Eu sou o pão vivo que desceu do Céu, diz o Senhor; 
Quem comer deste pão viverá eternamente. 
(Jo 6, 51)

Evangelho

Mc 14, 12-16.22-26 
«Isto é o meu Corpo. Este é o meu Sangue» 

No sacramento do seu Corpo e Sangue, Jesus deixou-nos o memorial do seu sacrifício para que o celebrássemos em memória d’Ele, até que Ele venha no fim dos tempos. Por isso, sempre que celebramos a Eucaristia, proclamamos a morte do Senhor e renovamos a Aliança com Deus, que, na sua morte, Cristo selou em nosso favor. 

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos 
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?». Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: «O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?». Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é preciso». Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomai: isto é o meu Corpo». Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele. Disse Jesus: «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens. Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus». Cantaram os salmos e saíram para o monte das Oliveiras. 
Palavra da salvação. 
 

Apresentação dos Dons
• Corpo de Deus, Pão da vida – Az. Oliveira (NRMS, 138)
• Adoro devotamente – S. Alves (CN, 182)
• Adoro te devote – C. Gregroriano (CN, 183)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Corpus Domini nostri – M. S. Santos (RAM, 8)
• Devotamente eu te adoro – J. Santos (IC, p. 528 | NRMS, 77-79)
• Ecce Panis – M. S. Ribeiro (RAM, 6)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Ó sacrossanta Hóstia – J. Santos (NRMS, 77-79)
• O Sacrum Convivium – L. Molfino
• Ó Sagrado Banquete – C. Silva (OC, p. 175)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• Ó Verdadeiro Corpo do Senhor – M. Simões (IC, p. 511 | NRMS, 7)
• Senhor, Tu és o Pão – G. Kirbye (CEC II, p. 170)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
Antífona de Comunhão

"Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue
permanece em Mim e Eu nele, diz o Senhor."
(cf. Gal 4, 6)

• Quem come a minha carne – C. Silva (CEC II, p. 78 | CPE, p. 162 | NCT, 422 | OC, p. 215)
• Quem come a minha carne – F. Santos (BML, 155-156)
• Quem come a minha carne – J. A. Nunes (VMM, p. 75-76)
• Quem come a minha carne – J. Geada (SDLG)
• Quem come a minha carne – João Santos (SDLP)
• Quem come a minha carne – M. Carneiro (CVM, p. 118-119 | RBP, p. 207-209)
• Quem come a minha carne – M. Simões (BML, 37 | CEC II, p. 167-168)
• Quem come a minha carne – F. Silva (CPM, 1984)

[Outras sugestões]

• A minha carne é verdadeira comida – F. Silva (IC, p. 365-366 | NRMS, 102)
• Abriu o Senhor as portas do Céu – Az. Oliveira (ENPL, XXVIII | NRMS, 119)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Como é suave, Senhor – M. Luís (IC, p. 416 | NCT, 384 | NRMS, 36)
• Do Céu nos destes, Senhor, o pão – F. Santos (BML, 103-104 | CEC II, p. 92-93)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Eu sou o pão da vida – B. Sousa (CEC II, p. 20 | NCT, p. 262)
• Eu sou o pão da vida – M. Luís (CAC, p. 393 | CEC II, p. 93 | NCT, 261)
• Eu sou o pão da vida – M. Simões (SC I)
• Eu Sou o Pão Vivo – D. Morgado (OCL)
• Eu sou o Pão vivo – C. Silva (CEC II, p. 103 | CPE, p. 157 | IC, p. 443 | NCT, 263 | NRMS, 36 | OC, p. 111)
• Eu Sou o Pão Vivo – M. Luís (CAC, p. 395-396 | CEC II, p. 101)
• Eucaristia, celeste alimento – S. Stuligtosz (OCL)
• Isto é o meu corpo – C. Silva (OC, p. 138)
• Isto é o meu corpo – Az. Oliveira (SDLP)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (ENPL, XXXVI)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (BML, 95)
• Isto é o meu corpo – J. Geada (SDLG)
• Isto é o meu corpo – M. Carneiro (RBP, p. 76-78)
• Isto é o meu corpo – A. Pinto (LD, p. 30)
• O Corpo de Jesus é alimento – A. Cartageno (CEC I, p. 115-116 | NRMS, 60)
• O Eterno Pai [Felizes os convidados] – M. Luís (BML, 45 | CEC II, p. 169)
• O Pão de Deus – J. Santos (IC, p. 498 | NRMS, 62)
• O Senhor abriu as portas do Céu – F. Silva (IC, p. 502-503 | NRMS, 106)
• O Senhor deu-lhes o pão do Céu – Az. Oliveira (CEC II, p. 36-37 | ENPL, XIII)
• O vosso Corpo é o Pão – J. Santos (IC, p. 513 | NRMS, 77-78)
• Quem come deste pão – J. S. Bach (OC, p. 216-217)
• Quem come deste pão - I – M. Luís (CAC, p. 408 | NCT, 46)
• Quem come deste pão - II – M. Luís (CAC, p. 409)
• Quem comer deste pão – C. Silva (NCT, 272 | OC, p. 218)
• Tomai e comei – F. Silva (CEC I, p. 112-113 | NRMS, 25)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Santos (BML, 155-156)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Silva (CEC II, p. 94-96 | IC, p. 597-598 | NRMS, 90-91)
Pós-Comunhão
• Corpo de Deus, Pão da vida – Az. Oliveira (NRMS, 138)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Celebremos o mistério – F. Freitas (NRMS, 9-10 - I)
• Celebremos o mistério – C. Silva (OC, p. 61)
• Celebremos o mistério – F. Santos (BML, 25)
• Celebremos o mistério – F. Silva (IC, p. 412 | NRMS, 77-79)
• Como é suave, Senhor – M. Luís (IC, p. 416 | NCT, 384 | NRMS, 36)
• Corpus Domini nostri – M. S. Santos (RAM, 8)
• Do Céu nos destes, Senhor, o pão – F. Santos (BML, 103-104 | CEC II, p. 92-93)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Eucaristia, celeste alimento – S. Stuligtosz (OCL)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (ENPL, XXXVI)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (BML, 95)
• O Pão de Deus – J. Santos (IC, p. 498 | NRMS, 62)
• Ó sacrossanta Hóstia – J. Santos (NRMS, 77-79)
• Ó Sagrado Banquete – C. Silva (OC, p. 175)
• O Senhor deu-lhes o pão do Céu – Az. Oliveira (CEC II, p. 36-37 | ENPL, XIII)
• Ó Verdadeiro Corpo do Senhor – M. Simões (IC, p. 511 | NRMS, 7)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• O vosso Corpo é o Pão – J. Santos (IC, p. 513 | NRMS, 77-78)
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
• Porque ele está connosco – F. Santos (BML, 75; 135-136 | LHC I, p. 54-55)
• Saciastes o vosso povo – F. Silva (CEC II, p. 90-91 | IC, p. 546 | NRMS, 90-91)
• Senhor, Tu és o Pão – G. Kirbye (CEC II, p. 170)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Santos (BML, 155-156)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Silva (CEC II, p. 94-96 | IC, p. 597-598 | NRMS, 90-91)
Cântico Final
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
• Porque ele está connosco – F. Santos (BML, 75; 135-136 | LHC I, p. 54-55)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
[BML] Boletim de Música Litúrgica, Serviço Diocesano de Música Litúrgica, Porto.
[CAC] Pe. Manuel Luís - Cânticos da Assembleia Cristã, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2006.
[CEC I] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 1, 3.ª ed, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2007.
[CEC II] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1999.
[CN] Cantoral Nacional para Liturgia, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2019..
[COM] Cânticos do Ordinário da Missa, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2016.
[CP III] Con. António Ferreira dos Santos - Canto Perene, vol. 3, Secretariado Diocesano de Liturgia, Porto, 2003.
[CPD] Canta Povo de Deus, 5ª Edição, Santuário de Fátima, 2008.
[CPE] Cânticos para as Exéquias, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2008.
[CPM] Pe. José Fernandes da Silva - Cânticos para Missa, Edição do autor.
[CVM] Pe. Miguel Carneiro - É Cristo que vive em mim: Cânticos para o tempo comum, Paulus Editora, Lisboa, 2011.
[ENPL] Guiões dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, Fátima.
[IC] A Igreja Canta, 2.ª ed, Comissão Bracarense de Música Sacra, 2005.
[LD] Pe. Ângelo Ferreira Pinto - Louvai a Deus - Coletânea de cânticos, Paróquia de São Mamede de Perafita, 2000.
[LHC I] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 1, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1997.
[NCT] Novo Cantemos Todos, Editorial Missões, Cucujães,1990.
[NRMS] Nova Revista de Música Sacra, Comissão Bracarense de Música Sacra, Braga.
[OC] Con. Carlos da Silva - Orar Cantando, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2001.
[OCL] Pró-manuscrito , publicado pelo site O Canto na Liturgia.
[RAM] Revista da Academia Martiniana, Coimbra.
[RBP] Pe. Miguel Carneiro - Ressuscitou o Bom Pastor, Paulus Editora, Lisboa, 2007.
[SC I] Pe. Manuel Simões - Salmos e Cânticos, vol. 1, Instituto Nun’Alvres, Caldas da Saúde, 1970.
[SDLG] Secretariado Diocesano de Liturgia da Guarda, -.
[SDLP] Secretariado Diocesano de Liturgia do Porto, .
[SRAO B] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano B, Música Sacra, Braga, 1990.
[SRMC B] Pe. Miguel Carneiro - Deus fez maravilhas: Salmos Responsoriais – Ano B, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRML] Pe. Manuel Luís - Salmos Responsoriais e Aclamações ao Evangelho, Comissão de Liturgia e Música Sacra do Patriarcado de Lisboa, Lisboa, 1997.
[VMM] Alfredo Teixeira, João Andrade Nunes - Vimos do Mar e da Montanha, Paulus Editora, Lisboa, 2020.