Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo | Ano A
Antífona de Entrada
Salmo Responsorial
Sequência
Aclamação ao Evangelho
Antífona de Comunhão
Pós-Comunhão
Cântico Final
Procissão Eucarística
Antífona de Entrada

[Salmo 80, 17]
"O Senhor alimentou o seu povo com a flor da farinha
e saciou-o com o mel do rochedo."

• Da flor da farinha os alimentou – M. Carneiro (CEC II, p. 166 | IC, p. 421 | NRMS, 37)
• O Senhor alimentou o seu povo – M. Carneiro (RBP, 203-206)
• O Senhor alimentou o seu povo – M. Luís (CAC, p. 472)
• O Senhor alimentou o seu povo – F. Santos (BML, 137)
• O Senhor alimentou-nos – C. Silva (CEC II, p. 165 | IC, p. 504 | NRMS, 60 | OC, p. 177)
Leitura I

Dt 8, 2-3.14b-16a 
«Deu-te o alimento, que nem tu nem os teus pais tinham conhecido» 
Numa época de grande prosperidade económica, em que o povo de Israel corria o risco de se esquecer de Deus e de se fechar no seu egoísmo, o autor sagrado lembra-lhe a experiência do deserto. Durante essa longa caminhada, em que sentiu ao vivo a sua fraqueza, os bens necessários à vida (a alimento, a água, a libertação da escravidão, a proteção no meio dos perigos) não foram dádivas do amor de Deus? Esquecer agora, na abundância, esse amor paternal de Deus, seria uma ingratidão. 
Mas seria também uma loucura. O homem, com efeito, não pode viver só de pão. Satisfeita toda a fome que sente (fome de justiça, de liberdade, de paz) ele pode sentir-se ainda infeliz. O alimento espiritual, «a palavra, que sai da boca de Deus» (Mt. 4, 4), é-lhe indispensável para viver sobre a terra. 

Leitura do Livro do Deuteronómio 
Moisés falou ao povo, dizendo: «Recorda-te de todo o caminho que o Senhor teu Deus te fez percorrer durante quarenta anos no deserto, para te atribular e pôr à prova, a fim de conhecer o íntimo do teu coração e verificar se guardarias ou não os seus mandamentos. Atribulou-te e fez-te passar fome, mas deu-te a comer o maná que não conhecias nem teus pais haviam conhecido, para te fazer compreender que o homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca do Senhor. Não te esqueças do Senhor teu Deus, que te fez sair da terra do Egipto, da casa de escravidão, e te conduziu através do imenso e temível deserto, entre serpentes venenosas e escorpiões, terreno árido e sem águas. Foi Ele quem, da rocha dura, fez nascer água para ti e, no deserto, te deu a comer o maná, que teus pais não tinham conhecido». 
Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial

Salmo 147, 12-13.14-15.19-20 

Jerusalém, louva o teu Senhor. 
Ou: Aleluia

Glorifica, Jerusalém, o Senhor, 
louva, Sião, o teu Deus. 
Ele reforçou as tuas portas 
e abençoou os teus filhos.  

Estabeleceu a paz nas tuas fronteiras 
e saciou-te com a flor da farinha. 
Envia à terra a sua palavra, 
corre veloz a sua mensagem.  

Revelou a sua palavra a Jacob, 
suas leis e preceitos a Israel. 
Não fez assim com nenhum outro povo, 
a nenhum outro manifestou os seus juízos. 
 

• Jerusalém, louva o teu Senhor – Az. Oliveira (SRAO A, p. 176-177)
• Jerusalém, louva o teu Senhor – F. Santos (BML, 42)
• Jerusalém, louva o teu Senhor – M. Luís (SRML, p. 176-177)
• Jerusalém, louva o teu Senhor – C. Silva (OC, p. 142)
Leitura II

1 Cor 10, 16-17 
«Há um só pão, formamos um só corpo» 
Pão vivo descido do Céu, verdadeiro maná, na caminhada da vida, a Eucaristia realiza a nossa incorporação em Cristo morto e ressuscitado e, por Ele, na Igreja, que é também Corpo de Cristo. O Pão Eucarístico é assim não apenas sinal, mas alimento de unidade entre os cristãos e destes com Deus. 
Comungar o Corpo e o Sangue de Cristo é, pois, comungar o amor que Jesus tem pelo Pai e pelos homens. Cada Comunhão devia ser para nós um compromisso de unidade. Unidade que não deve manifestar-se apenas na assembleia litúrgica, mas deve abranger toda a vida. 

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo são Paulo aos Coríntios 
Irmãos: Não é o cálice de bênção que abençoamos a comunhão com o Sangue de Cristo? Não é o pão que partimos a comunhão com o Corpo de Cristo? Visto que há um só pão, nós, embora sejamos muitos, formamos um só corpo, porque participamos do mesmo pão. 
Palavra do Senhor.

Sequência

Terra, exulta de alegria, 
Louva teu pastor e guia,
Com teus hinos, tua voz.

Quanto possas tanto ouses, 
Em louvá-l’O não repouses:
Sempre excede o teu louvor.

Hoje a Igreja te convida: 
O pão vivo que dá vida
Vem com ela celebrar.

Este pão – que o mundo creia 
–Por Jesus na santa ceia
Foi entregue aos que escolheu.

Eis o pão que os Anjos comem 
Transformado em pão do homem;              
Só os filhos o consomem: 
Não será lançado aos cães.

Em sinais prefigurado, 
Por Abraão imolado,
No cordeiro aos pais foi dado, 
No deserto foi maná.

Bom pastor, pão da verdade, 
Tende de nós piedade,
Conservai-nos na unidade, 
Extingui nossa orfandade
E conduzi-nos ao Pai.

Aos mortais dando comida, 
Dais também o pão da vida: 
Que a família assim nutrida 
Seja um dia reunida 
Aos convivas lá do Céu. 
Amen. Aleluia.

 

• Terra exulta de alegria – M. Faria (BML, 46)
• Terra exulta de alegria – J. Geada (SDLG)
• Terra exulta de alegria – F. Santos (COM, p. 105)
• Terra exulta de alegria – C. Silva (COM, p. 103 | OC, p. 246)
• Terra exulta de alegria – F. Santos (CP III, p. 40)
• Terra exulta de alegria – M. Carneiro (OCL)
Aclamação ao Evangelho

Jo 6, 51  
Eu sou o pão vivo descido do Céu, diz o Senhor. 
Quem comer deste pão viverá eternamente. 

Evangelho

Jo 6, 51-58 
«A minha carne é verdadeira comida, o meu sangue é verdadeira bebida» 
A Eucaristia é tão desconcertante para os homens do nosso tempo, como os sinais realizados por Jesus o foram para os seus contemporâneos. Contudo, aqueles que foram testemunhas da Ressurreição, como João, e aqueles que, hoje, têm fé em Jesus, sabem muito bem que o Filho de Deus feito Homem, vindo para trazer a vida ao mundo, não Se limitou a dar-nos as Suas palavras ou o Seu exemplo. Deu-nos também, na Eucaristia, a Sua Carne e o Seu Sangue, isto é, a Sua Pessoa. 
Aqueles que, na pobreza da fé, souberem acolher a Cristo, sob o sinal sacramental, unir-se-ão à Sua Morte e Ressurreição, entrarão no Seu mistério, receberão a Vida. 

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Eu sou o pão vivo descido do Céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que Eu hei-de dar é a minha Carne, que Eu darei pela vida do mundo». Os judeus discutiam entre si: «Como pode Ele dar-nos a sua Carne a comer?». Jesus disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a Carne do Filho do homem e não beberdes o seu Sangue, não tereis a vida em vós. Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia. A minha Carne é verdadeira comida e o meu Sangue é verdadeira bebida. Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim e Eu nele. Assim como o Pai, que vive, Me enviou, e Eu vivo pelo Pai, também aquele que Me come viverá por Mim. Este é o pão que desceu do Céu; não é como aquele que os vossos pais comeram, e morreram; quem comer deste pão viverá eternamente». 
Palavra da salvação. 
 

Apresentação dos Dons
• Corpo de Deus, Pão da vida – Az. Oliveira (NRMS, 138)
• Adoro devotamente – S. Alves (CN, 182)
• Adoro te devote – C. Gregroriano (CN, 183)
• Aquela eterna fonte – F. Santos (CCE, p.17 | ENPL, XLI)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Corpus Domini nostri – M. S. Santos (RAM, 8)
• Devotamente eu te adoro – J. Santos (IC, p. 528 | NRMS, 77-79)
• Ecce Panis – M. S. Ribeiro (RAM, 6)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Ó sacrossanta Hóstia – J. Santos (NRMS, 77-79)
• O Sacrum Convivium – L. Molfino
• Ó Sagrado Banquete – C. Silva (OC, p. 175)
• Ó sagrado banquete – M. Carneiro (NRMS, 149)
• Ó Verdadeiro Corpo do Senhor – M. Simões (IC, p. 511 | NRMS, 7)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• Oh sagrado banquete – Az. Oliveira (IC, p. 865 | LHC II, p. 733 | NRMS, 77-79)
• Oh sagrado banquete – F. Santos (LHC II, p. 734)
• Oh sagrado banquete – M. Faria (LHC II, p. 731)
• Senhor, Tu és o Pão – G. Kirbye (CEC II, p. 170)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
Antífona de Comunhão

«Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue
permanece em Mim e Eu nele, diz o Senhor.» 
(Cf. Jo 6, 57)

• Quem come a minha carne – C. Silva (CEC II, p. 78 | CPE, p. 162 | NCT, 422 | OC, p. 215)
• Quem come a minha carne – F. Santos (BML, 155-156)
• Quem come a minha carne – J. A. Nunes (VMM, p. 75-76)
• Quem come a minha carne – J. Geada (SDLG)
• Quem come a minha carne – João Santos (SDLP)
• Quem come a minha carne – M. Carneiro (CVM, p. 118-119 | RBP, p. 207-209)
• Quem come a minha carne – M. Simões (BML, 37 | CEC II, p. 167-168)
• Quem come a minha carne – F. Silva (CPM, 1984)

[Outras Sugestões]

• A minha carne é verdadeira comida – F. Silva (IC, p. 365-366 | NRMS, 102)
• Abriu o Senhor as portas do Céu – Az. Oliveira (ENPL, XXVIII | NRMS, 119)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Como é suave, Senhor – M. Luís (IC, p. 416 | NCT, 384 | NRMS, 36)
• Do Céu nos destes, Senhor, o pão – F. Santos (BML, 103-104 | CEC II, p. 92-93)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Eu sou o pão da vida – M. Simões (SC I)
• Eu sou o pão da vida – B. Sousa (CEC II, p. 20 | NCT, p. 262)
• Eu sou o pão da vida – M. Luís (CAC, p. 393 | CEC II, p. 93 | NCT, 261)
• Eu Sou o Pão Vivo – D. Morgado (OCL)
• Eu sou o Pão vivo – C. Silva (CEC II, p. 103 | CPE, p. 157 | IC, p. 443 | NCT, 263 | NRMS, 36 | OC, p. 111)
• Eu Sou o Pão Vivo – M. Luís (CAC, p. 395-396 | CEC II, p. 101)
• Eucaristia, celeste alimento – S. Stuligtosz (OCL)
• Isto é o meu corpo – M. Carneiro (RBP, p. 76-78)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (BML, 95)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (ENPL, XXXVI)
• Isto é o meu corpo – C. Silva (OC, p. 138)
• O Corpo de Jesus é alimento – A. Cartageno (CEC I, p. 115-116 | NRMS, 60)
• O Pão de Deus – J. Santos (IC, p. 498 | NRMS, 62)
• O Senhor abriu as portas do Céu – F. Silva (IC, p. 502-503 | NRMS, 106)
• O Senhor deu-lhes o pão do céu – Az. Oliveira (SRAO B, p. 140-141)
• O vosso Corpo é o Pão – J. Santos (IC, p. 513 | NRMS, 77-78)
• Quem come deste pão – J. S. Bach (OC, p. 216-217)
• Quem come deste pão - I – M. Luís (CAC, p. 408 | NCT, 46)
• Quem come deste pão - II – M. Luís (CAC, p. 409)
• Tomai e comei – F. Silva (CEC I, p. 112-113 | NRMS, 25)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Santos (BML, 155-156)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Silva (CEC II, p. 94-96 | IC, p. 597-598 | NRMS, 90-91)
Pós-Comunhão
• Corpo de Deus, Pão da vida – Az. Oliveira (NRMS, 138)
• Aquela eterna fonte – F. Santos (CCE, p.17 | ENPL, XLI)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Celebremos o mistério – F. Freitas (NRMS, 9-10 - I)
• Celebremos o mistério – F. Santos (BML, 25)
• Celebremos o mistério – C. Silva (OC, p. 61)
• Celebremos o mistério – F. Silva (IC, p. 412 | NRMS, 77-79)
• Como é suave, Senhor – M. Luís (IC, p. 416 | NCT, 384 | NRMS, 36)
• Corpus Domini nostri – M. S. Santos (RAM, 8)
• Do Céu nos destes, Senhor, o pão – F. Santos (BML, 103-104 | CEC II, p. 92-93)
• Encheis a terra, Senhor – P. Miranda (RAM, 6)
• Eucaristia, celeste alimento – S. Stuligtosz (OCL)
• Isto é o meu corpo – A. Pinto (LD, p. 30)
• Isto é o meu corpo – M. Carneiro (RBP, p. 76-78)
• Isto é o meu corpo – Az. Oliveira (SDLP)
• Isto é o meu corpo – C. Silva (OC, p. 138)
• Isto é o meu corpo – J. Geada (SDLG)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (BML, 95)
• Isto é o meu corpo – F. Santos (ENPL, XXXVI)
• O Pão de Deus – J. Santos (IC, p. 498 | NRMS, 62)
• Ó sacrossanta Hóstia – J. Santos (NRMS, 77-79)
• Ó sagrado banquete – M. Carneiro (NRMS, 149)
• Ó Sagrado Banquete – C. Silva (OC, p. 175)
• O Senhor deu-lhes o pão do Céu – M. Luís (SRML, p. 230 | CN, 760)
• O Senhor deu-lhes o pão do Céu – F. Santos (BML, 58-59)
• O Senhor deu-lhes o pão do céu – Ar. Oliveira (IAC, p. 365)
• O Senhor deu-lhes o pão do céu – C. Silva (OC, p. 179)
• O Senhor deu-lhes o pão do Céu – Az. Oliveira (CEC II, p. 36-37 | ENPL, XIII)
• O Senhor deu-lhes o pão do céu – Az. Oliveira (SRAO B, p. 140-141)
• O Senhor deu-lhes o pão do céu – M. Carneiro (SRMC B, p. 116-117)
• Ó Verdadeiro Corpo do Senhor – M. Simões (IC, p. 511 | NRMS, 7)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• O vosso Corpo é o Pão – J. Santos (IC, p. 513 | NRMS, 77-78)
• Oh sagrado banquete – M. Faria (LHC II, p. 731)
• Oh sagrado banquete – F. Santos (LHC II, p. 734)
• Oh sagrado banquete – Az. Oliveira (IC, p. 865 | LHC II, p. 733 | NRMS, 77-79)
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
• Porque ele está connosco – F. Santos (BML, 75; 135-136 | LHC I, p. 54-55)
• Saciastes o vosso povo – F. Silva (CEC II, p. 90-91 | IC, p. 546 | NRMS, 90-91)
• Senhor, Tu és o Pão – G. Kirbye (CEC II, p. 170)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Silva (CEC II, p. 94-96 | IC, p. 597-598 | NRMS, 90-91)
• Vós sois o pão vivo, Senhor – F. Santos (BML, 155-156)
Cântico Final
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
• Somos o novo Israel [Jesus Cristo Amen] – F. Santos (BML, 22 | NCT, 122)
Procissão Eucarística

Nota:

«Nesta Celebração destaca-se, como é próprio do tempo em que nasceu, uma Procissão pelas ruas de cada terra. 
Manifestação pública da nossa fé, esta Procissão é o anúncio explícito da afirmação da certeza de que Jesus é Aquele que dá sentido ao caminho da nossa própria vida.

Quinta-Feira Santa é o dia da instituição da Eucaristia. Antecipação da paixão, morte e ressurreição do Senhor, ela é a expressão da grandeza do mistério pascal, no que ele significa de plenitude de Amor de Deus por todos e cada um de nós. Enquanto centro da vida cristã, é dela que tudo brota e para onde tudo se encaminha. E foi certamente por isso que a Igreja sentiu necessidade de lhe dedicar mais um dia de festa: a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, vulgarmente conhecida por Corpo de Deus, instituída pelo Papa Urbano IV em 1264 e celebrada 60 dias depois da Páscoa, na segunda quinta-feira a seguir ao Pentecostes.» (In Patriarcado de Lisboa)

Como contributo para uma melhor vivência espiritual desta manifestação pública de fé, nas comunidades onde esta se realiza, apresentamos um conjunto de cânticos possíveis:

  • Procissão
• Bendito e louvado seja – Popular (CPD | CN, 246)
• Bendito sejas, Senhor – A. Cartageno (NRMS, 129)
• Como o veado anseia – M. Luís (CAC, p. 263-264 | CEC II, p. 110-112 | NCT, 160)
• Eu sou o pão da vida – B. Sousa (CEC II, p. 20 | NCT, p. 262)
• Eu sou o pão da vida – Ar. Oliveira (IAC, p. 223)
• Eu sou o pão da vida – M. Luís (CAC, p. 393 | CEC II, p. 93 | NCT, 261)
• Eu sou o pão da vida – M. Simões (SC I)
• Eu Sou o Pão Vivo – M. Luís (CAC, p. 395-396 | CEC II, p. 101)
• Eu sou o pão vivo – B. Terreiro (FE, p.35)
• Eu sou o Pão vivo – C. Silva (CEC II, p. 103 | CPE, p. 157 | IC, p. 443 | NCT, 263 | NRMS, 36 | OC, p. 111)
• Eu Sou o Pão Vivo – D. Morgado (OCL)
• Glória a Ti, Jesus Cristo – C. Silva (OC, p. 127)
• Lauda Jerusalem – T. Decker
• Meu Deus eu creio – C. Silva (CPD | CN, p. 611 | OC_2, p. 179)
• Meu Deus eu creio – Popular (NCT, 697 | CN, 610)
• Meu Deus eu creio – A. Brás (NRMS, 1)
• Nós Te adoramos – S. Vicente (OCL)
• Nós te adoramos, Santíssimo – M. Simões (SC I, p. 76)
• O Corpo de Jesus é alimento – A. Cartageno (CEC I, p. 115-116 | NRMS, 60)
• O Senhor alimentou-nos – C. Silva (CEC II, p. 165 | IC, p. 504 | NRMS, 60 | OC, p. 177)
• Ó verdadeiro Corpo do Senhor – C. Silva (CPD | IC, p.512 | NCT, 269 | NRMS, 42 e 131 | CN)
• Pai nosso que estais no Céu – M. Luís (CAC, p. 404-407)
  • Antes da Benção com o Santíssimo Sacramento



 

• Celebremos o mistério – F. Freitas (NRMS, 9-10 - I)
• Celebremos o mistério – C. Silva (OC, p. 61)
• Celebremos o mistério – F. Santos (BML, 25)
• Celebremos o mistério – F. Silva (IC, p. 412 | NRMS, 77-79)
• Tantum Ergo – Planque (CPD | ENPL, XXX | CN, 945)
• Tantum Ergo – M. Faria (Libellus, 5)
• Tantum Ergo – C. Gregroriano (NCT, 171)
• Veneremos, adoremos – M. Carvalho (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – F. Freitas (NRMS, 9 - I)
• Veneremos, adoremos – Az. Oliveira (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – M. Faria (IC, p. 811-812 | NRMS, 6)
• Veneremos, adoremos – A. Cartageno (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos – J. Santos (NRMS, 149)
• Veneremos, adoremos – M. Simões (SC I, p. 72)
• Veneremos, adoremos – S. Marques (NRMS, 113-114)
• Veneremos, adoremos II – M. Faria (IC, p. 812 | NRMS, 77-79)
  • Reposição do Santíssimo Sacramento
• Louvai, louvai o Senhor – F. Silva (CEC II, p. 60-62 | IC, p. 322-323 | NRMS, 85)
• Louvai o Senhor, povos de toda a terra – A. Cartageno (CEC II, p. 63-64)
• Louvai o Senhor, povos de toda a terra – F. Santos (BML, 66-67 | CEC II, p. 62-63)
• Louvai o Senhor, povos de toda a terra – F. Silva (IC, p. 469 | NRMS, 73-74)
• Louvai o Senhor, povos de toda a terra – S. Marques (IC, p. 470 | NRMS, 90-91)
• Louvai o Senhor, povos de toda a terra – Ar. Oliveira (IAC, p. 305)
• Povos da terra, louvai ao Senhor – M. Simões (IC, p. 530 | NRMS, 55)
[BML] Boletim de Música Litúrgica, Serviço Diocesano de Música Litúrgica, Porto.
[CAC] Pe. Manuel Luís - Cânticos da Assembleia Cristã, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2006.
[CCE] Cânticos para o Culto Eucarístico, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2013.
[CEC I] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 1, 3.ª ed, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2007.
[CEC II] Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1999.
[CN] Cantoral Nacional para Liturgia, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2019..
[COM] Cânticos do Ordinário da Missa, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2016.
[CP III] Con. António Ferreira dos Santos - Canto Perene, vol. 3, Secretariado Diocesano de Liturgia, Porto, 2003.
[CPD] Canta Povo de Deus, 5ª Edição, Santuário de Fátima, 2008.
[CPE] Cânticos para as Exéquias, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2008.
[CPM] Pe. José Fernandes da Silva - Cânticos para Missa, Edição do autor.
[CVM] Pe. Miguel Carneiro - É Cristo que vive em mim: Cânticos para o tempo comum, Paulus Editora, Lisboa, 2011.
[ENPL] Guiões dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, Fátima.
[FE] Pe. Bernardo Terreiro, Pe. Álvaro Terreiro - Fátima e a Eucaristia, Guarda, 2009.
[IAC] Pe. Artur Oliveira - In Aeternum Cantabo, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2021.
[IC] A Igreja Canta, 2.ª ed, Comissão Bracarense de Música Sacra, 2005.
[LD] Pe. Ângelo Ferreira Pinto - Louvai a Deus - Coletânea de cânticos, Paróquia de São Mamede de Perafita, 2000.
[LHC I] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 1, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 1997.
[LHC II] Liturgia das Horas: Edição para Canto, vol. 2, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2003.
[Libellus] Libellus - Revista de Música Sacra, Libellus Usualis - Divulgação de Música Sacra.
[NCT] Novo Cantemos Todos, Editorial Missões, Cucujães,1990.
[NRMS] Nova Revista de Música Sacra, Comissão Bracarense de Música Sacra, Braga.
[OC] Con. Carlos da Silva - Orar Cantando, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2001.
[OC_2] Con. Carlos Silva - Ora Cantando, 2ª edição, Secretariado Nacional de Liturgia, Fátima, 2014.
[OCL] Pró-manuscrito , publicado pelo site O Canto na Liturgia.
[RAM] Revista da Academia Martiniana, Coimbra.
[RBP] Pe. Miguel Carneiro - Ressuscitou o Bom Pastor, Paulus Editora, Lisboa, 2007.
[SC I] Pe. Manuel Simões - Salmos e Cânticos, vol. 1, Instituto Nun’Alvres, Caldas da Saúde, 1970.
[SDLG] Secretariado Diocesano de Liturgia da Guarda, -.
[SDLP] Secretariado Diocesano de Liturgia do Porto, .
[SRAO A] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano A, Música Sacra, Braga, 1989.
[SRAO B] Pe. António Azevedo de Oliveira - Salmos Responsoriais: Ano B, Música Sacra, Braga, 1990.
[SRMC B] Pe. Miguel Carneiro - Deus fez maravilhas: Salmos Responsoriais – Ano B, Paulus Editora, Lisboa, 2008.
[SRML] Pe. Manuel Luís - Salmos Responsoriais e Aclamações ao Evangelho, Comissão de Liturgia e Música Sacra do Patriarcado de Lisboa, Lisboa, 1997.
[VMM] Alfredo Teixeira, João Andrade Nunes - Vimos do Mar e da Montanha, Paulus Editora, Lisboa, 2020.